Muito antes disso, por volta de 1995, a 1ª reportagem que li abordando o assunto foi mostrada na edição 51 da Herói Gold. Eu ainda era jovem e por mais que a empreitada fosse interessante, seria uma incomodação infindável gastar minha mesada com revistas "xerocadas" pra tentar vender numa época em que o Plano Real tinha mais valor e muita coisa era barata (revistas informativas como a Herói e suas concorrentes, gibis da Abril e certas passagens de ônibus... por exemplo). E pra piorar, quando eu tentava vender alguma ilustração (fosse de super-herói ou Cavaleiros do Zodíaco) por apenas 50 centavos no colégio, alguns colegas hipócritas de M%#&@ reclamavam só porque uma folha de ofício custava... 40 CENTAVOS A MENOS!!
Mas retomando o assunto...
Em agosto do mesmo anos, meus pais divorciaram-se. Um mês depois, fui pela 1ª vez conferir a Feira do Gibi (recém-criada em maio do mesmo ano). Ou seja, há 15 anos atrás, minha visão pra esse nicho expandiu. E até hoje, mesmo aos trancos e sem periodicidade definida, prossigo lançando minhas hq's e meus artigos opinativos de forma independente.
E só pra relembrar o que mostrei anteriormente, terá um evento neste fim de semana dentro da Feira do Livro de Gravataí:
Olá, Anderson! Rapaz, finalmente consigo sentar aqui para acompanhar seu blog. Minha existência está muito complicada! Eu não achei que a esta altura da minha vida eu fosse sofrer os agravos que me pesam na alma. Deve haver algo muito errado no mundo, no cosmo, sei lá, pois estão trocando o certo pelo errado, a luz pela escuridão e todos acham ok.
ResponderExcluirBem, devo dizer que sua constância em se manter ativo no ingrato mundo da cultura pop tupiniquim me comove. Temos histórico parecido. Apesar de toda correnteza contrária continuamos remando sem saber aonde o rio vai levar. O importante é estarmos satisfeitos com nosso trabalho.
Parabéns, boa sorte e siga sempre em frente.