Mais de uma hora antes de eu ir, Alex Doeppre me ligou perguntando se eu compareceria e confirmei. E pra lá me fui, mesmo com uma chuva não tão forte.
Nem era 7 e meia da noite. Cheguei cedo e vi uma fila de mesas posicionadas no centro do local. Uma das atendentes me disse que a gente ficaria com elas, o que achei curioso. Das outras vezes, ficamos em mesas postas perto da parede.
Outro que apareceu foi o senhor Paulo Salvador, colecionador e frequentador da Feira do Gibi o qual não via faz tempo. Conversamos enquanto aguardávamos os demais.
Denilson e família depois das 20h. Entramos pra decidir as posições de nossos materiais.
Não dividi espaço (e a toalha) com fanzines quadrantinos. E ao contrário do Denilson, que lançou um novo número do Tchê, não trouxe lançamento algum. Só encalhes.
Ganhei uma camiseta com estampa do Fantasma (que não é um herói nacional, mas...) do Paulo Ricardo. Foi meu presente atrasado de Natal, já que o presenteei com um DVD antes da virada de ano.
Paulo passou pelas mesas.
Na mesma mesa com os meus trabalhos, Adão de Lima Jr. deixou suas artes e zines.
O DJ passava vários clipes bacanas.
Mais tarde, Alex e Fanci (do fã-clube de Supernatural) vieram. Quem também veio, mas não participou do evento, foi o desenhista Pablito Aguiar.
Mesmo com poucas atrações, teve muito petisco, como porções de fritas com queijo com cerveja e refri.
E pra fechar, registros do Quadrante e do Paulo Ricardo.
Valeu a cobertura Anderson!
ResponderExcluirMuito legal, Anderson! Um evento com petiscos (refri e batatas fritas)? Poxa, que legal! Esse eu gostaria de ter ido, rsrsr.
ResponderExcluirDia do quadrinho nacional. É incrível como não consigo vencer esta minha inadaptabilidade. Não sinto que eu pertença a este ou qualquer outro meio.