Foi um espanto, quando o JORNAL NACIONAL de ontem anunciou a morte do cantor.
Nunca me considerei um grande fã dele. Não vou comentar e nem fazer o que muitos apontam e tentam justificar suas últimas ações pessoais e/ou mercadológicas.
A verdade é uma só: (frase de efeito...)
"O artista parte... Suas obras ficam."
E, humildemente, acho esses "tributos-capitalistas-funerários" na mídia... Bom... Melhor não atacar, ou posso ser taxado de hipócrita.
Fizeram a mesma coisa com os Mamonas Assassinas, Tom Jobim, Elis Regina... Também nunca fui fanático por estes últimos.
Com certeza, acontecerão tributos quando for com Roberto Carlos, por exemplo.
Me lembro quando o piloto Ayrton Senna faleceu naquele acidente "mal explicado ou armado".
Eu tinha 13 anos e nunca fui espectador de Fómula 1.
Mas, um vizinho, amigo de infância... Era muito fã do Ayrton.
A TV mostrava o enterro, a choradeira.
Quando falei pra esse amigo que não precisavam mostrar tudo aquilo... Só faltou ele ter me matado, com um discurso curto, defendendo seu "ídolo". Ah, para!
Somos humanos, não deuses.
Voltando um pouco, gostava de certas música do Michael Jackson, da mesma forma que eu ouço Roberto Carlos (da Jovem Guarda), Elvis Presley, Beatles, Soft Cell...
Deixem os artistas humanos respirarem até descansarem definitivamente, pô!!!
Palavras de um simples fã. Não de um idólatra!
Excelente comentário, Anderson!
ResponderExcluirComo disse o Rogério, este fim de semana, "O garoto está livre".
ResponderExcluirSabem como é... Artistas partem e suas obras ficam. Coisa antiga...
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